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quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

E AI COMO VAI SER?

É tão fútil e egocêntrica a forma como as pessoas velam e cuidam da vida alheia!
Não confio e nem sou a favor de leis que protegem grupos, coletivos de classes, filosofias, credos, raças e afins...
Confiaria e apoiaria uma lei clara, consistente e eficaz que protegesse e defendesse a natureza em todas suas fontes (vegetais, minerais, sólidos, líquidos, gasosos e mais o cacete).
Uma lei que protegesse e defendesse a vida e os direitos dos animais.
Uma lei que protegesse e defendesse a vida e os direitos dos seres humanos.
Uma lei que exigisse que todos os seres humanos cumprissem seus deveres...
Porque a vida alheia incomoda tanto os indivíduos em suas particularidades?
Porque não podem ser eles mesmos vivendo suas vidas?
Porque todos precisam ser advogados, juízes, cientistas, médicos, filósofos e doutores de tudo?
Como disse, não confio e não gosto das leis como são, mas se são e suas aplicações foram tomadas conforme regem seus artigos, parágrafos, adendos e mais o cacete; pronto ta feito. Desaprovo e não compactuo com nenhum tipo de crime (primário, secundário..., leve, grave, hediondo), contra a natureza, animais e seres humanos.
Se a ação do individuo feriu a lei; e o sujeito foi detido, investigado, submetido a julgo, julgado, condenado e cumprido sua sentença, pronto não? Mania idiota, fútil e egocêntrica de continuarmos a julgar e condenar! Cacete a lei disse 5, 10, 15, 20 anos de pena, a pena foi cumprida que importa que agora o sujeito seja um pastor, padre ou policial?
Se encontrarmos a cura para AIDS?
Como vamos tratar os “EX-PORTADORES”?
Me pego muitas vezes interrogando diversos sábios, gênios da humanidade, investigando suas literaturas, teorias e obras; e o curioso de tudo isso é que se fosse possível reunir todos em uma convenção e a pergunta fosse apenas uma: “O que falta para o ser humano ser feliz e viver em paz?”
Penso: A resposta seria única, redundantemente unânime. 

 

Hannaell Mendes
18/12/2013 – 12h39min

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