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domingo, 11 de julho de 2010

Deixar de Subir

Toda campanha tem uma plataforma.
E esta pode ser a minha, a sua, a nossa!
E assim, depois de muito esperar,
Num dia como outro qualquer, decida triunfar...
Decida não esperar as oportunidades e sim,
Você mesmo buscá-las,
Decida ver cada problema como uma oportunidade de encontrar uma solução.
Decida ver cada deserto como uma possibilidade de encontrar um oásis.
Decida ver cada noite como um mistério a resolver.
Decida ver cada dia como uma nova oportunidade de ser feliz.
Neste dia descubra que seu único rival,
Não seja ninguém mais que suas próprias limitações.
E que enfrentá-las é a única e melhor forma de suportá-las.
Neste dia, descubra que não é o melhor e que talvez nunca tivesse sido,
Deixe de se importar com quem ganha ou perde.
Importar-se-á simplesmente em saber melhor o que fazer.
Aprenda que o difícil não é chagar lá em cima e, sim, deixar de subir.
Aprenda que o melhor triunfo é poder chamar alguém de “amigo”.
Descubra que o amor é mais que um simples estado de enamoramento,
O amor é uma filosofia de vida.
Neste dia,
Deixe de ser um reflexo dos seus escassos triunfos,
E passe a ser uma tênue luz no presente.
Aprenda que de nada serve ser luz se não iluminar o caminhos dos demais.
Neste dia, decida trocar muitas coisas...
Neste dia, aprenda que os sonhos existem para tornarem-se realidades.
E, a partir deste dia,
Não dormir mais somente para descansar.
Mas também,
Simplesmente dormir para sonhar.


Walt Disney
Adaptação:
Hannaell Mendes
08/07/2010 – 12h30min

terça-feira, 6 de julho de 2010

Gingo

Hoje é domingo pé do cachimbo.
O cachimbo é de barro.
Bate no jarro...
Gingo!!!
Hoje eu queria ser careta, talvez ter um emprego.
Ganhar quatro mil por mês...
Acho feio o corcel, mesmo o 73...
Gostaria de ir ao “cinema” dar pipoca aos macacos...
No auge destes meus 21 anos, ir à feira...
O jarro é fino bate no sino.
O sino é de ouro bate no touro...
Abraçado com minha pequena de quarenta e poucos anos.
De cabelos desbotados e aparelho nos dentes...
Passear pelo zoológico, observar os elefantes e as jibóias...
Comprar tomates, acelga e acerola...
Almoçar num restaurante chinês, arroz frango e batatas fritas...
O touro é valente, bate na gente.
A gente é fraco cai no buraco...
No final do dia parar num carrinho de cachorro quente...
Destes de esquina e mesinhas na calçada...
Tomar uma água com gás...
Fazer um carinho no rosto da pequena...
Segurar na tua mão e ir para casa...
Ver um filme antigo apenas em duas cores...
Não rir e nem chorar...
Mas que sujeito chato sou eu...
Não acha nada engraçado...
O buraco é fundo.
Acabou-se o mundo...



Hannaell Mendes
04/07/2010 – 11h28min