Não confio e nem sou a favor de
leis que protegem grupos, coletivos de classes, filosofias, credos, raças e
afins...
Confiaria e apoiaria uma lei
clara, consistente e eficaz que protegesse e defendesse a natureza em todas
suas fontes (vegetais, minerais, sólidos,
líquidos, gasosos e mais o cacete).
Uma lei que protegesse e
defendesse a vida e os direitos dos animais.
Uma lei que protegesse e
defendesse a vida e os direitos dos seres humanos.
Uma lei que exigisse que todos os
seres humanos cumprissem seus deveres...
Porque a vida alheia incomoda
tanto os indivíduos em suas particularidades?
Porque não podem ser eles mesmos
vivendo suas vidas?
Porque todos precisam ser
advogados, juízes, cientistas, médicos, filósofos e doutores de tudo?
Como disse, não confio e não
gosto das leis como são, mas se são e suas aplicações foram tomadas conforme
regem seus artigos, parágrafos, adendos e mais o cacete; pronto ta feito. Desaprovo
e não compactuo com nenhum tipo de crime (primário,
secundário..., leve, grave, hediondo), contra a natureza, animais e seres
humanos.
Se a ação do individuo feriu a
lei; e o sujeito foi detido, investigado, submetido a julgo, julgado, condenado
e cumprido sua sentença, pronto não? Mania idiota, fútil e egocêntrica de
continuarmos a julgar e condenar! Cacete a lei disse 5, 10, 15, 20 anos de pena,
a pena foi cumprida que importa que agora o sujeito seja um pastor, padre ou
policial?
Se encontrarmos a cura para AIDS?
Como vamos tratar os “EX-PORTADORES”?
Me pego muitas vezes interrogando
diversos sábios, gênios da humanidade, investigando suas literaturas, teorias e
obras; e o curioso de tudo isso é que se fosse possível reunir todos em uma convenção
e a pergunta fosse apenas uma: “O que falta para o ser humano ser feliz e viver
em paz?”
Penso: A resposta seria única,
redundantemente unânime.
Hannaell Mendes
18/12/2013 – 12h39min