Desabafo roubado de quem amo e partilha das mesma inquietações e angustia que
sinto. Mas também rimos nos momentos que
a vida nos brinda.
Assim
segue:
“É
tão utópica a justiça humana quanto seu próprio simbolismo. Justiça símbolo sagrado
de equilíbrio, porém a balança inclina-se sempre mais para um lado que para
outro. Tanto que nos faz questionar em certas situações a supremacia da dogmática
justiça Divina. A exaustão da interminável espera, prende em nossas gargantas a
vontade de gritar ao mundo ‘eu não quero
mais viver assim´”.
- Roubam
tudo e todos que amo, fere tudo que desejo. Denigrem meu caráter. E o pior é
saber que enquanto caio agonizante na sarjeta, aquele que me derruba ascende-se
cada vez mais. “Eu não quero mais esperar
e nem vê-los cair em sinal de vingança”. Quero apenas respeito assim como
exigem de mim e sou obrigado prontamente respeitá-los (mesmo não compactuando).
Enfim!
Por
mais que eu recuse a acreditar nesta conspiração tudo parece cada vez mais
explicito, ações, energias estranhas que me sonda. “Por mais que meu desejo é querer ajudar parece que o mundo conspira
contra”.
Sinto-me
cada vez mais acuado e sem forças. Será que o objetivo é esse, me destruir?
Por
quê?
Hannaell
Mendes
19/09/2012
– 16h07min
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