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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

MOMENTO "BRUXO":

Cuidado com as desculpas;
de passatempo malicioso logo se tornam um vício,
senão contidas, em pouco tempo hão de transformá-lo num mentiroso compulsivo.
... Depois nem divã, nem tarja preta;

* * *

Minha intuição (percepção) ou percepção (intuição),
"anda" mais afiada que espada samurai,
por tanto pense bem antes de contar-me uma mentirinha, ou
falar sobre minha pessoa (seja bem ou mal) para quem quer que seja...

“... Minha mãe pensou em mim o telefone dela tocou, atendeu era eu. Meu telefone tocou, atendi era ela...“
Perguntou-me: O que foi de tão importante pra me ligar a essa hora da noite filho, eu disse: o que houve pra senhora me ligar a essa hora da noite, mãe?...
Conversamos longamente: Eu disse a ela as coisas que ela iria me dizer ontem e ela me disse coisas que eu só diria á ela na próxima semana. - Copiou?


Hannaell Mendes

28/01/2014 – 15h00mim

COMUNICABILIDADE ARTÍSTICA

                 A Comunicabilidade de uma obra não se faz apenas com palavras (textuais ou verbais).

            A base da criação não esta no entendimento da obra e sim nas sensações que leva o “artista” criador a tirá-la da mente e torná-la tangível ou simplesmente discorrer diante de nossos olhos; a nós cabe a humildade, paz de espírito e a paciência para encontrar em si a sensibilidade do entendimento da obra (cada um a sua maneira).
       Nenhuma obra, nenhum artista se comunica se o expectador não estiver pré-disposto a comunicabilidade; Esta obrigação não é do artista, nem da obra. O dialogo ou comunicabilidade artística se estabelece a partir da tríplice pré-disposição: artista, obra e expectador.


Hannaell Mendes
25/01/2014 – 16h00min

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

EU FIZ, EU SOU; EU FÚI, EU VOU...

     Hoje 23 de janeiro de 2014; 10h04min. 43 anos, 4 meses, 4 dias, 10h04min!
     Considerando as perspectivas de vida familiar (80 a 98 anos) estou próximo do meio de minha existência. Nesta trajetória obtive derrotas e algumas vitórias (não vivi de forma padronizada, às vezes deixei a emoção sobrepor-se a razão em outras a razão dominar a emoção, vice e versa); ganhei o suficiente pra chegar até aqui, as vitórias me permitiram alguns momentos inesquecíveis de euforia, alegrias e prazeres, mas foram com as derrotas, as dores, as cicatrizes que elas me causaram que mais aprendi, me fortaleci e tornei um pouco mais humano.

     De hoje em diante:
     ... quero esquecer mais vezes o guarda chuvas;
     ... tomar banhos de mangueira;
     ... andar mais descalço e,
     levar meus pais para conhecer o mar! 

     A partir de hoje:
     ... quero aprender menos!
     ... aposentar-me aos 90 anos e morrer entre os 94 e 98 com um suave sorriso nos lábios; todas as cicatrizes que a vida tenham me reservado, mas aquela sensação de que:
     Eu fiz;
     Eu sou;
     Eu fui;
     Eu vou... Feliz!

 

Hannaell Mendes
23/01/2014 – 10h04min